Na quarta-feira, 3 de julho, a vereadora Inês Paz esteve em três bairros de Mogi das Cruzes — Mogilar, Jardim Aeroporto I e Vila Lavínia — para acompanhar demandas da população e cobrar providências do poder público.
No Mogilar, a vereadora visitou dois terrenos que foram recentemente fechados pela Prefeitura, ouvindo moradores e questionando a destinação desses espaços. A situação ainda não tem definição clara, e Inês reforçou a importância de um planejamento urbano que considere o uso adequado dos espaços públicos e os impactos para a comunidade.
No Jardim Aeroporto I, a visita teve como foco um barranco que cedeu em fevereiro e que, até o momento, não recebeu nenhuma ação do poder público. Além dessa demanda, Inês também fiscalizou a limpeza do córrego, preocupação dos moradores devido aos riscos ambientais e à saúde pública. Ela cobrou atuação imediata do município para conter os danos, evitar novos deslizamentos e reforçar a necessidade de limpeza e preservação dos cursos d’água da cidade.
Na Vila Lavínia, a vereadora atendeu a uma demanda dos munícipes e visitou uma viela — cuja titularidade, pública ou particular, ainda não está definida — para abertura de acesso aos moradores. Também verificou problemas na tubulação de água, que tem afetado os muros dos condomínios vizinhos. No local, questionou o que pode ser feito para melhorar a drenagem e garantir mais segurança para os moradores da região.
Outro ponto levantado durante as visitas foi a situação da composteira pública instalada no Mercado do Produtor, no Mogilar, parada desde a gestão passada. O equipamento, essencial para o reaproveitamento de resíduos orgânicos, está sem uso devido à falta de um substrato específico — insumo de alto custo e de aquisição complexa. Além disso, o espaço físico onde a composteira está instalada permanece sem uso definido, evidenciando a urgência de um plano de reorganização para que a estrutura volte a beneficiar a cidade.
Segundo Inês Paz, a atuação parlamentar deve estar presente nos territórios: “Nosso compromisso é escutar as pessoas e fiscalizar para que as soluções saiam do papel e cheguem aos bairros.”
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