28 de Maio. Câmara Municipal. Secretaria Municipal de Finanças, Semae e Iprem.

Da esquerda para a direita: Felicio Kamyama – Superintendente do IPREM, Rodrigo Romão vereador, Vitor Emori – presidente da Comissão de Finanças, Robson Senziali – Secretário de Finanças, José Luiz Furtado – Superintendente do SEMAE.

A vereadora Inês Paz – PSOL participa da audiência pública de prestação decontas do primeiro quadrimestre de 2025, da Secretaria Municipal de Finanças, do Semae e do Iprem. 

Vitor Emori – presidente da Comissão de Finanças da Câmara – coordenou a atividade. 

 

 

 

 

Logo após a abertura, Robson Senziali, secretário de finanças apresentou números impressionantes:
R$ 778,9 milhões em receitas correntes
R$ 272,4 milhões investidos em Educação (42,2% da receita)
R$ 221,2 milhões para Saúde (37,5% do total)
Dívida consolidada em R$ 578 milhões (22,02% do limite)

Semae arrecadou R$ 100,9 milhões (35% da previsão anual)
Iprem teve receita de R$ 110 milhões (38,85% da meta)

A vereadora fez críticas e sugestões:

Cobrou transparência na gestão dos recursos públicos.

Questionou a Prefeitura sobre a ausência de documentos fundamentais, como o relatório de execução orçamentária, o relatório de gestão fiscal e o demonstrativo de restos a pagar, essenciais para o acompanhamento de como o dinheiro público está sendo aplicado.

→ Exigiu maior acesso à documentação completa: “Gostaria de saber se há previsão em disponibilizar os documentos da prestação de contas para assegurar maior transparência, como o relatório de execução orçamentária, o relatório de gestão fiscal, o demonstrativo de restos a pagar e o relatório analítico do Fundeb, entre outros”.

Apontou que os gastos com manutenção e com equipamentos foram irrisórios.

→  E concluiu que  a cidade precisa de investimentos concretos.

A audiência cumpriu seu papel legal, mas deixou claro: transparência não se faz só com números, mas com acesso à informação completa.

A população de Mogi merece acompanhar cada centavo do seu dinheiro.

Transparência não é favor, é obrigação!


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